Cartografia Social dos desastres

 

 Mapa social do entorno da escola

A proposta consiste em estimular a percepção que cada estudante tem do lugar onde vive e relacionar a transformação da paisagem com os desastres socioambientais. 

Oficina de Pluviômetro

 O pluviômetro é um instrumento meteorológico utilizado para medir a quantidade de chuvas que caem num determinado lugar e num período de tempo. Há diferentes tipos de pluviômetros: os fabricados industrialmente (automáticos, semiautomáticos, os tradicionais) e os artesanais (PET).

Na oficina, vamos aprender a construir, instalar e monitorar um pluviômetro de PET que  funciona como os convencionais, armazenam a água da chuva e o estudante vai fazer a  medição todos os dias.

A oficina de  pluviômetro artesanal  faz parte de um grande projeto para formar uma rede local de

pluviômetros a fim de fazer a prevenção de risco a desastres.

As medidas feitas com o pluviômetro podem contribuir para que os estudantes percebam o aumento ou diminuição das chuvas e os impactos desse cenário. 

Como a  chuva é medida em milímetros  (mm) no pluviometro,  é preciso lembrar  que uma régua de 10 cm equivale 100 milímetros. 

Material necessário para construir um pluvi pet

➢ uma garrafa pet lisa e reta de 2 litros,

➢ estilete ou tesoura,

➢ fita adesiva grossa e transparente

➢ caneta com tinta permanente,

➢ régua e só seguir as dicas da pesquisador Maria Francisca: 

 Você também pode acessar a página do Cemaden Educação (http://educacao.cemaden.gov.br/), ir até a aba ATIVIDADES e clicar em PLUVIÔMETRO.

Fonte: WPD++ Ciência cidadã e aplicativo: polinização nas escolas e defesas civis e Cemaden Educação.

Convite para participar do Projeto Ciência Cidadã

 

A EE Dinorá Brito foi convidada para participar do  projeto WPD++ Ciência cidadã  e o principal objetivo é a formação de uma rede observacional de pluviômetros de garrafa pet e na testagem de um aplicativo de celular para a geração e circulação de dados locais, tendo como base a ciência cidadã para construir uma de redução de riscos de desastres local.

Cidades resilientes: maquete em lego

 

Maquete: Cidades resilientes

Alunos do Ensino Fundamental : 6A,6B e 6C

Disciplina : Geografia 

Para conhecer mais o trabalho sobre maquente em lego na Escola Dinorá que começou em 2009 aqui

#AprenderParaPrevenir2021, #Desastreaquicomoprevenir #EscolaDinoraBrito 

Como enfrentar os desastres naturais no Brasil?

 

Folheto informativo sobre desastres

Proposta: Conhecer e utilizar o gênero folheto informativo com o objetivo de alertar a comunidade do entorno da escola sobre os desastres socioambientais, principalmente os alagamentos envolvendo o Rio Cambuí.

Escola + Segura em ERRD

 Mudanças climáticas e desastres

Histórias orais dos desastres

Vídeo dos alunos Eduardo e Eduarda, 6C

Vídeo do aluno Eliton, aluno do 7A

Habilidades : Identificar problemas socioambientais que ocorrem no entorno da escola;

Relacionar as características do processo de urbanização com a ocorrência de desastres socioambientais (inundações, enchentes, deslizamento de encostas, queimadas, entre outros).

História oral é uma metodologia que preserva a memória individual e coletiva, e as experiências culturais, transformando depoimentos  em documentos. A nossa atividade consiste em mostrar diferentes  experiências através da vivência de  algum tipo de desastres no entorno da escola. 

Programa Escola + Segura em ERRD

 5ª Trilha Formativa: Comunidades resilientes

Desastres, aqui? Como prevenir?

 

O Programa Cemaden Educação promove a formação de uma rede de escolas e comunidades na prevenção de riscos de desastres. O objetivo é contribuir para a geração de uma cultura da percepção de riscos de desastres, no amplo contexto da educação ambiental e da construção de sociedades sustentáveis e resilientes.

A Escola Dinorá Brito participa da Campanha desde 2019, mas as ações de preservação  do Córrego Cambui acontecem desde 2008, quando, num só dia, mais de 200 famílias foram atingidas pelas chuvas, pois o entorno da escola faz parte do leito inundável do Córrego Cambuí:

Ações de monitoramento e preservação do Córrego Cambuí AQUI 

Para mais informações sobre a campanha 2021 AQUI

Escola + Segura em ERRD

 Riscos e Desastres no Brasil e no Estado de São Paulo

Programa Escola + Segura em ERRD

  2ª Trilha Formativa: Riscos de desastres no Brasil

Escola + Segura em ERRD

 

Programa Escola + Segura em ERRD

 

Desastres naturais

  Problemas e soluções

Circular: Campanha #AprenderParaPrevenir

 

Circular: Convite para participar da Campanha Aprender para Prevenir

Roteiro de atividades sobre desastres naturais 

Cemaden Educação

Ações educativas em tempos de mudanças climáticas

Tem um rio no meu caminho 

Objetivos:  Estimular que a comunidade escolar refkita sobre os riscos socioambientais no entorno da escola, seus elementos potencializadores, e as estratégias de prevenção de desastres naturais como aponta as atividades de cartografia social do Cemaden Educação; Entender como a ocupação desordenada do entorno da escola gera riscos na vida dos seus moradores , principalmente no leito inundável do Rio Cambuí; Conhecer as possibilidades do trabalho de cartografia social no 6° ano do Ensino Fundamental .

Público envolvido: 40 alunos do Ensino Fundamental II – 6° série A.

Atividades realizadas: 

1° momento : Sondagem de como o estudante do 6° ano percebe o lugar onde vive e relaciona com a transformação da paisagem. Qual a percepção que ele tem do Rio Cambuí? Histórias orais dos desastres.

2° momento: Produção de Mapas Sociais. A atividade consiste no mapeamento do entorno da escola através do desenvolvimento do mapa social. A proposta é verificar principalmente a percepção que cada estudante tem do lugar onde vive e sua relação com o Rio Cambuí.

3° Momento: Roda de Conversa e socialização dos mapas. Os alunos socializam os mapas sociais, apontam as referências do trajeto e  a percepção  dos riscos socioambientais.

Resultados:  Durante a socialização, muitos estudantes perceberam que não incluíram o Rio Cambuí no mapa social, apesar da proximidade do Rio Cambui com a escola. Foi possível perceber que todos alunos conhecem alguma história sobre desastres relacionados a chuvas, enchentes e inundações e o nosso próximo passo é fazer os registros das histórias orais  e desenvolver com a comunidade escolar um projeto de ERRD.

Proposta publicada no site do Cemanden Educação

Campanha#Aprenderparaprevenir